quinta-feira, 8 de julho de 2010

''Justificação pela Fé''

Entenda Justificação pela Fé
12.5.09 | Postado por: (-F-)
Justificação pela Fé
. . Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
. . De fato, no devido tempo, quando ainda éramos fracos, Cristo morreu pelos ímpios. Dificilmente haverá alguém que morra por um justo, embora pelo homem bom talvez alguém tenha coragem de morrer. Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores. Como agora fomos justificados por seu sangue, muito mais ainda, por meio dele, seremos salvos da ira de Deus!
[Romanos 5: 1, 2, 6-9]




Tradução e Legenda: Vem Ver TV

Hulmilhação ou exaltação , qual é a sua oração?

postado por: Filipe Ivo

De que tipo é a sua oração ?



10 Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano.
11 O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: O Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.
12 Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo.

13 O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: O Deus, tem misericórdia de mim, pecador!

14 Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.


11a- "O fariseu agradecia a Deus , por não ser igual aos demais .

Sendo que , Deus espera de nós , que nos esvaziemos de nós mesmo, encha do Espirito de Deus , como diz João Batista em seu testemenho em joão 3:30

''É necessário que ele cresça e que eu diminua.''

-Esse fariseu estava cheio de si mesmo .

11b- Aqui ele se julga como um homem sem pecado e que cumpre tudo o que estas prescrito na biblia . (v.12)

13 - Estando tão hulmilhado nem ousava levantar os olhos ao ceu , mas admitia que ele era um pecador e testemunhava que necessitava de Deus na sua vida .

E no versiculo 14 Jesus disse que o justificado foi o publicano pela a sua hulmidade perante e durante sua a oração a Deus ,pelo fato , de admitir o ato e a pessoa que ele era , tambem ao admitir que precisa de Deus .

Muitos de nós as vezes, fazemos como fariseu nesta parabola , oramos pra nos mesmo , fazendo da oração um monólogo , voce á voce , deixando o diálogo , voce e Deus .
Muitas das vezes quando fazemos como esse fariseu , nos colocamos a gloria de Deus em jogo , dando enfase só a nos , com intuito de ser só pro nosso beneficio , nunca para Deus , pesando só nas benções Deus , não no proprio Deus .

Quando esvaziamos de nós mesmo e colocamos no coração somente a Deus , temos que da a gloria devida ,em hulmidade genuina e e arrependimento autentico seremos justificados pelos nosso delitos e pecados , tendo a mesma disposição do publicano nesta parabola , com hulmidade e hulmilhação perante Deus .

Seremos mais que vencedores em Cristo Jesus com iluminação das escrituras

Elaborado por :Filipe Ivo
Pregado na : Reunião de oração
E Graça do nosso Senhor Jesus vos sejma multiplicadas.

"O Senhor é meu Pastor e nada me faltará"

"O Senhor é meu Pastor e nada me faltará"


[DOUTRINAS DA GRAÇA] Em Adão Todos Pecaram (2)
5.7.10 | Postado por: (-F-)

John Piper - Nós nascemos no pecado



Por John Piper. © Desiring God. Website: desiringgod.org
Tradução e Edição: JvDaP, blog Para sua Edificação
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que adicione as informações supracitadas, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

A. W. Pink - O Caso de Adão

Em Adão, então, cada um de nós estava. Como o representante da raça humana, o primeiro homem agiu. Adão foi criado com responsabilidade plena e intacta; intacta porque não havia nenhuma natureza má nele; e como estávamos todos “em Adão”, segue-se necessariamente que todos nós, originalmente, fomos também dotados de uma responsabilidade plena e intacta. Portanto, no Éden, não foi meramente a responsabilidade de Adão como uma única pessoa que foi testada, mas sim a Responsabilidade Humana, a Responsabilidade da Raça, como um todo e em parte, que estava sob provação.

Webster define responsabilidade primeiro como “sujeito a prestar contas”; segundo como “capaz de cumprir uma obrigação”. Talvez o significado e o escopo do termo responsabilidade poderia ser expresso e resumido na palavra dever. Para com Deus, responsabilidade diz respeito ao que é devido ao Criador da parte da criatura, estando sob obrigações morais de fazê-lo.

À luz da definição acima, é uma vez mais aparente que responsabilidade é algo que deve ser colocado sob provação. E como um fato, isto é, como aprendemos do Registro Inspirado, é exatamente isso o que ocorreu no Éden. Adão foi colocado sob provação. O teste consistia de obediência à ordem do seu Criador. Ele foi proibido de comer o fruto de certa árvore. Mas logo aqui uma dificuldade muito formidável nos confronta. Do ponto de vida de Deus, o resultado da provação de Adão não foi deixado na incerteza. Antes de ele formá-lo do pó da terra e soprar em suas narinas o sopro de vida, Deus sabia exatamente como o teste determinado terminaria. Com essa declaração todo leitor cristão deve estar de acordo, pois negá-la é negar a presciência de Deus e negar sua onisciência, e isso é repudiar um dos atributos fundamentais da Divindade. Mas devemos ir mais adiante: não somente Deus tinha um pré-conhecimento perfeito do resultado do teste de Adão, não somente seu olho onisciente tinha visto Adão comendo do fruto proibido, mas ele decretou de antemão que ele deveria fazer isso. Isso é evidente não somente a partir do fato geral que nada acontece salvo aquilo que o Criador e Governante do Universo propôs eternamente, mas também a partir da declaração expressa da Escritura que Cristo como um Cordeiro “foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo” (1Pe. 1:20).Se, então, Deus tinha pré-ordenado antes da fundação do mundo que Cristo deveria, no devido tempo, ser oferecido com um Sacrifício pelo pecado, então é inequivocamente evidente que Deus também pré-ordenou que o pecado deveria entrar no mundo, e se foi assim, que Adão deveria transgredir e cair. Em plena harmonia com isso, o próprio Deus colocou no Éden a árvore do conhecimento do bem e do mal, e também permitiu que a Serpente entrasse e enganasse a Eva.

Aqui, então, está a dificuldade: Se Deus decretou eternamente que Adão deveria comer da árvore, como ele poderia ser considerado responsável pelo ato?[...]

Leia o artigo na íntegra


Por A.W. Pink.
Este é um excerto do artigo: O Caso de Adão, extraído do website: monergismo.com
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto. Website: monergismo.com


John Piper - Deus é Soberano sobre a Queda

Veja estes dois vídeos já postados aqui:
[DOUTRINAS DA GRAÇA] Reflexões sobre o "livre-arbítrio" (1)
8.7.10 | Postado por: (-F-)

John Piper - Reflexões sobre o "livre-arbítrio"

Antes da queda de Adão, o homem sem pecado era capaz de pecar. Pelo que Deus disse: “No dia em que dela comeres, certamente morrerás”. (Gênesis 2:17) Assim que Adão caiu, o homem pecador não era capaz de não pecar, uma vez que éramos descrentes, e “o que não provém da fé é pecado”. (Romanos 14:23)

Quando nascemos de novo, pelo poder do Espírito Santo, somos capazes de não pecar, porque “o pecado não terá domínio sobre vós”. (Romanos 6:14) Isso significa que o que Paulo chama de “homem natural” ou “pendor da carne” não é capaz de não pecar. Paulo diz isso em Romanos 8:7-9.

A mente que está fixa na carne é hostil contra Deus, por causa disso não se submete à lei de Deus. De fato, não pode. Aqueles que estão na carne não podem agradar a Deus. (Veja também em 1 Coríntios 2:14) Então, o que devemos pensar sobre o livre arbítrio? Não é um poder salvador. Em sua liberdade de escolha, o homem caído não pode, por si próprio, fazer nada além de pecar. Tal “livre arbítrio” é uma realidade devastadora. Sem qualquer poder para superar sua tendência, nosso livre arbítrio somente nos maldiz.

Poderíamos parar por aqui e voltar com alegria à verdade do Evangelho de que Deus supera nossa resistência, nos dá vida, estimula nossa inclinação morta a Cristo, e livremente e irresistivelmente nos atrai a Ele. (João 6:44-65, Atos 13:48, Efésios 2:5, II Timóteo 2:25-26) Mas isso às vezes ajuda a responder objeções. Uma objeção comum é que, se nós “não podemos” fazer o que é certo e “só podemos” fazer o que é pecado, então nós não estamos agindo voluntariamente e não podemos ser exaltados ou culpados.

Eis aqui parte da resposta de João Calvino a essa objeção:
A bondade de Deus é tão conectada com sua Divindade que não é mais necessário ser Deus para, então, ser bom; enquanto que o diabo, pela sua queda, foi tão apartado da bondade que não consegue fazer nada senão o mal.

Deveria alguém expressar com escárnio profano que pouco louvor é devido a Deus por uma bondade à qual é forçado? Não é óbvio a todo homem responder: “Não é devido a um impulso violento, mas pela bondade sem limites, que ele não pode fazer mal?”

Portanto, se o livre arbítrio de Deus em fazer o bem não é impedido, porque ele necessariamente precisa fazer o bem? Se o diabo, que não pode fazer nada a não ser o mal, ainda assim peca voluntariamente, pode ser dito que o homem peca menos voluntariamente porque está debaixo da necessidade de pecar? (Institutas, II.3.5)

Por John Piper. © Desiring God. Website: desiringgod.org
Original: A Few Thoughts on Free Will
Tradução e Legenda: voltemosaoevangelho.com
Permissões:
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John Piper - Os Mortos Vivos



Por John Piper. © Desiring God. Website: desiringgod.org
Tradução e Edição: JvDaP, blog Para sua Edificação
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John Piper - O que significa estar espiritualmente morto?




Por John Piper. © Desiring God. Website: desiringgod.org
Tradução e Edição: JvDaP, blog Para sua Edificação
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[DEVOCIONAL] John Piper - Deserto, Adoração, Traição, Deus
8.7.10 | Postado por: (-F-)
Penetrado pela Palavra - John Piper
Deserto, Adoração, Traição, Deus

por John Piper

Uma meditação sobre o Salmo 63

Salmo de Davi, quando no deserto de Judá

1 - Ó Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta, sem água.
2 - Assim, eu te contemplo no santuário, para ver a tua força e a tua glória.
3 - Porque a tua graça é melhor do que a vida; os meus lábios te louvam.
4 - Assim, cumpre-me bendizer-te enquanto eu viver; em teu nome, levanto as mãos.
5 - Como de banha e de gordura farta-se a minha alma; e, com júbilo nos lábios, a minha boca te louva,
6 - no meu leito, quando de ti me recordo e em ti medito, durante a vigília da noite.
7 - Porque tu me tens sido auxílio; à sombra das tuas asas, eu canto jubiloso.
8 - A minha alma apega-se a ti; a tua destra me ampara.
9 - Porém, os que me procuram a vida para a destruir, abismar-se-ão nas profundezas da terra.
10 - Serão entregues ao poder da espada e virão a ser pasto dos chacais.
11 - O rei, porém, se alegra em Deus; quem por ele jura gloriar-se-á, pois se tapará a boca dos que proferem mentira.

O autor é Davi, quando era rei (vv. 1, 11). A situação é que alguém está procurando destruir a sua vida (v. 9). Isto corresponde ao tempo em que Absalão, o próprio filho de Davi, o coagiu a sair de Jerusalém (2 Sm 15.23). Coloque-se no lugar de Davi. Seu filho não é somente alienado, mas também hostil o suficiente para ter o desejo de ver seu pai morto. Eis um perigo mortal misturado com uma separação dolorosa de seu filho.

Aprenda de Davi o que fazer nos momentos angustiantes e aterrorizantes. Ele orou. Todo o salmo é dirigido a Deus. Davi não pede proteção, nem vitória; pede somente uma coisa — Deus mesmo, para satisfazer sua alma, como as águas satisfazem a sede em uma terra árida e exausta. “Ó Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta, sem água” (v. 1). Há ocasiões de dor, perda, tristeza e escuridão, quando nada é digno de ser pedido, exceto Deus mesmo. Todas as outras coisas são triviais, inclusive a própria vida.

Essa é razão por que Davi afirmou: “Porque a tua graça é melhor do que a vida; os meus lábios te louvam” (v. 3). Davi poderia ser morto durante a noite, por algum traidor astuto que se vendera a Absalão. Como você dorme? Você relembra a si mesmo que o amor de Deus, na presença de Deus, é melhor do que ser vítima da morte, durante a noite. Porém, não sentimos com facilidade este descanso no constante amor de Deus. Dizemos as palavras, mas sentimos a realidade? Davi não o sentiu como desejava. Por isso, ele clamou: “Eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti”. Davi precisava desesperadamente que Deus respondesse ao seu clamor de vir e ajudá-lo a provar — não apenas saber, mas também sentir — que a graça dEle é melhor do que a vida.

Oh! que conheçamos desta maneira a Deus! Isso não seria tudo para nós? Não seria mais do que riquezas, fama, sucesso e saúde — na realidade, mais do que tudo que o mundo pode oferecer? Deus mesmo se aproximando e fazendo nossa alma beber de sua graça, até que todas as coisas desapareçam de nossa visão e o temor seja tragado pela inabalável segurança de gozo eterno à direita de Deus! Oh! que cheguemos a este lugar em nosso andar com Deus! Quando a salvação da própria vida e o livramento de seu filho deixam de ser os ídolos de Davi, e somente Deus o envolve no firme gozo de seu amor inabalável, Davi cantará de alegria nas tristezas da noite e, talvez, se Deus o quiser, ganhará de volta o seu filho.

De que maneira Deus veio a Davi e despertou o seu sabor espiritual, de modo que ele visse a Deus e ficasse satisfeito “como de banha e de gordura” (v. 5)? A resposta é que Davi lembrou-se dos dias de adoração na casa de Deus — “Eu te contemplo no santuário, para ver a tua força e a tua glória” (v. 2). Davi havia fugido de Jerusalém, o lugar de adoração corporativa do povo de Deus. E, em sua aflição, Davi recordou como era a adoração e o que ele contemplava na adoração.

Eis um grande anelo que tenho em relação à adoração coletiva de nossas igrejas — que, ao nos reunirmos, cantarmos, orarmos e ouvirmos a Palavra de Deus, Ele mesmo se mostre tão presente, em “força e glória”, que, nos anos por vir, se você for impedido deste privilégio imensurável, a própria recordação de tê-Lo visto na adoração O tornará real novamente para você.

Você orará comigo a Deus, rogando que Ele se encontre conosco desta maneira? Orará em favor de pastores e líderes, suplicando que Deus lhes dê canções, orações, silêncio, Escrituras e sermões que serão tão repletos da verdade e do Espírito de Deus, que todos eles provarão e verão que “a graça de Deus é melhor do que a vida” — e tudo o mais que a vida pode oferecer?

E orará por si mesmo, suplicando que os sábados à noite e as manhãs de domingos se tornem ocasiões de preparação para o encontro com Deus — vestíbulos do lugar santo de adoração? Ore juntamente com Davi: “Ó Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta, sem água”. Se esta oração estivesse em nossos lábios nos sábados à noite e nas manhãs dos domingos, Deus não abriria as fontes do céu e nos mostraria que sua “graça é melhor do que a vida”?



Extraído do livro: Penetrado pela Palavra, de John Piper.
Copyright: © Editora FIEL 2009
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